正在用 Spotify 播放 正在用 YouTube 播放
前往 YouTube 视频

正在加载播放器...

从 Spotify 记录音乐?

将您的 Spotify 帐户连接到您的 Last.fm 帐户,通过任何设备或平台上的任何 Spotify 应用记录您所听的一切内容。

连接到 Spotify

关闭

不想看到广告?马上升级

TOP 10 Álbuns de 2010

http://www.zuckerkick.com/wp-content/uploads/2010/10/golden-filter-voluspa-300x300.jpg

10. VOLUSPA, THE GOLDEN FILTER

Eletrônico, alternativo e experimental, este álbum de nome curioso une a uma voz fantasmagórica e ecoada diversos sintetizadores, sempre em tom intimista, gerando uma aura de mistério em torno de cada canção – o que se encaixa perfeitamente ao trabalho de arte da capa escolhida.

Os sussurros e técnicas musicais remetem, em alguns momentos, ao estilo de Goldfrapp e IAMAMIWHOAIM, mas aqui são postos ainda mais em evidência, pelo uso extremado do experimentalismo. Fantástico!

Favoritas: Dance Around The Fire, Hide Me, Solid Gold e Stardust.

_
http://www.addictmusic.co.uk/wp-content/uploads/Swanlights-320x320-300x300.jpghttp://www.volumecity.co.uk/wp-content/uploads/2010/08/ThankYou-Coverthmb-300x300.jpg

9. SWANLIGHTS / THANK YOU FOR YOUR LOVE EP, ANTONY AND THE JOHNSONS

Um trabalho aquém de qualquer dos albuns anteriores do Antony Hegarty, mas justificado se entendido como uma trilha-sonora do livro de fotografias e pensamentos lançado em conjunto a esta obra.

O problema central em “Swanlights” foi a escolha de faixas, pois o EP lançado como prévia, “Thank You For Your Love”, introduziu bem um trabalho aparentemente muito mais interessante. As ausências de “My Lord My Love” e “You Are The Treasure” foram um erro grave, mas há de se atentar para a participação de Björk em “Flétta” e as influências rítmicas da mesma na faixa-título, além da voz incomparável e o tom de angústia que Antony possui. De todo modo, ouvi-lo [e sempre um momento de reflexão, uma experiência de autoconhecimento.

Favoritas: My Lord My Love, Thank You For Your Love, You Are The Treasure e Flétta (feat. Björk).

_
http://ecx.images-amazon.com/images/I/51bvfaXYU8L._SL500_AA300_.jpg

8. FLESH TONE, KELIS

R&B de qualidade, com a melhor “Intro” – grande desperdício, pois a faixa de longe seria forte candidata a single, se encarada como música em potencial – que já ouvi. “Flesh Tone” tem sequência non-stop e utiliza muito bem as variações do eletrônico em suas canções, tornando este o mais interessante trabalho da carreira da Kelis. Falha por dispor apenas de 9 faixas, uma vez que o potencial da artista é imenso e ela não desapontou seus ouvintes em quaisquer dos excessos cometidos no passado.

Favoritas: Intro, Acapella, Home e Scream.

_
http://www.wearsthetrousers.com/wp-content/uploads/2010/12/o_lp_agnesobel_10-300x300.jpg

7. PHILHARMONICS , AGNES OBEL

Estreia da dinamarquesa Agnes Obel, “Philharmonics” é um álbum essencialmente calmo, voz e piano, com melodias e letras bucólicas. A beleza, a solidão, a frigidez sentimental e o amor dubitável s]ao temas transmitidos com perfeição na voz suave de Obel, longe de qualquer tecnicidade ou batida eletrônica, tornando esse um item indispensável para quem curte o folk nórdico.

Favoritas: On Powdered Ground, Close Watch, Riverside, Beast e Wallflower.

_
http://www.sohh.com/img/sade-300x300-2009-12-21.jpg

6. SOLDIER OF LOVE, SADE

I'm a soldier of love / every day and night / I'm soldier of Love / all the days of my life; assim como cantado no refrão da musica-título, é impossível desassociar a banda Sade ao romantismo e ao que há de melhor no jazz e soul. E na figura de Sade Adu, vocalista do grupo, que toda a sensualidade das composições ainda encontra a modelo e a grande porta-voz de voz aveludada, impecável mesmo após tantos anos afastada dos estúdios.

O mesmo grupo que nos trouxe grandes sucessos como “Smooth Operator” (1984), “No Ordinary Love” (1992) e “By Your Side” (2000) fez em 2010 um retorno triunfal, e nada mais merecido que o sucesso de público e crítica alcançado.

Favoritas: Soldier Of Love, The Moon and the Sky, Long Hard Road, Morning Bird e Babyfather.

_
http://globalcomment.com/wp-content/uploads/2010/03/marina-and-the-diamonds-family-jewels-300x300.jpg

5. THE FAMILY JEWELS, MARINA & THE DIAMONDS

Com letras divertidas e inusuais, além de bastante sinceras, essa inglesa é uma das mais promissoras cantoras pop dos últimos anos! Acompanho-a desde sua indicação pelo BBC Sound of 2010, e não tive decepções.

Trata-se de um pop crítico, cantado ao estilo de artistas como Amanda Palmer, porém mais voltado ao radio friendly. Eis alguém a se observar os próximos passos, e em quem um maior investimento no futuro poderá significar sucessos a nivel global. It's my problem if I feel the need to hide / it's my problem if I have no friends, and feel I want to die.

Favoritas: Hollywood (Single Version), Are You Satisfied?, Obsessions, Hermit The Frog, Girls e Oh No!.

_
http://cdn.pastemagazine.com/www/articles/goldfrapp-headfirst.jpg?1268826449

4. HEAD FIRST, GOLDFRAPP

Nostalgia! “Head First” é como uma viagem no tempo, um álbum que recupera e utiliza com precisão os ritmos e a estilística das canções dos anos 80, inserindo a estas as novas técnicas da musica eletrônica atual.

Como sempre, o Goldfrapp investiu em um estilo novo ao seu ainda pouco extenso repertório – que já conta com um dos melhores álbuns de todos os tempos, “Seventh Tree”, de 2008 -, e agrada aos ouvidos de qualquer melomaníaco atento em todas suas faixas, inclusive a experimental “Voicething”.

O album é curto - são pouco mais de 38 minutos divididos em nove faixas -, mas é uma experiência e tanto, em especial por conta da voz de Alison Goldfrapp, a mais relaxante e doce a que já tive o prazer de escutar.

Favoritas: I Wanna Life, Rocket, Hunt, Dreaming e Alive.

_
http://www.mp3crank.com/cover-album/Robyn-Body-Talk-300x300.jpg

3. BODY TALK, ROBYN

Ambicioso projeto da sueca Robyn, que consistiu no lançamento de três EPs (pts. 1, 2 e 3) durante aquele ano, conforme ela gravasse suas novas composições, ate que, em conclusao, as mais bem-sucedidas fossem compiladas na versão final do álbum, liberada em novembro.

Robyn produziu e trouxe a tona um pop feminino clássico, longe das obscenidades e apelações dos dias de hoje, bem como das técnicas de melhoria e “mecanização” vocal. Um material excelente e digno do Top 3.

Favoritas: Indestructible (Acoustic Version), Fembot, Get Myself Together, Time Machine, Love Kills, None Of Dem (feat. Röyksopp) e Dancehall Queen.
Maiores sucessos: Dancing On My Own e Hang With Me.

_
http://p.playserver1.com/ProductImages/9/5/0/3/5/0/6/1/16053059_300x300_1.jpg

2. HAPPINESS, HURTS

Última descoberta do ano de 2010, em sede de período natalino, e um dos quatro debuts da lista, “Happiness” foi mais que uma surpresa agradável! Se o que realmente importa na musica é a letra (como alguns defendem), este é o diferencial do trabalho deste duo, não obstante a crítica mais elogiá-lo pelo bom uso do estilo synthpop.

Não aguarde por versos vanguardistas ou rebuscados, mas sim um discurso direto e poético, por vezes de desilusão, outras de súbita esperança e de desejo instintivo por um recomeço, havendo nos momentos mais melancólicos o ápice da obra. There's something in the water, I do not feel safe / It always feels like torture to be this close / I wish that I was stronger / I'd separate the waves / Not just let the water / Take me away.

Favoritas: The Water, Silver Lining, Devotion (feat. Kylie Minogue), Evelyn e Sunday.

_
http://1.bp.blogspot.com/_Aa4kstR3N-8/TNPjcoDXb_I/AAAAAAAAI_w/Fh4pjqbo7tE/s400/capa-do-disco-postumo-michael-de-michael-jackson-1288905634298_300x300.jpg

1. MICHAEL, MICHAEL JACKSON

Primeiro álbum póstumo de músicas inéditas do Michael Jackson, “Michael” conta em seu desfavor uma capa e um título pouco inspirados, o que talvez possa causar uma má primeira impressão; entretanto, é um compilação de excelentes gravações inacabadas, mas de grandiosidade irrefutável.

Polêmicas a parte, e com componente FÃ em caixa alta, este me parece o maior merecedor do título de ÁLBUM DO ANO, seja pelas preciosas baladas, ao melhor estilo do Rei do Pop, como “Much Too Soon” e “Best Of Joy”, seja pelas investidas up-tempo, como “Hollywood Tonight”, a que mais relembra o estilo arrasador nas pistas que o maior gênio da música criou no final dos anos 70 e passou a usar desde então. Trata-se de uma obra inesperadamente homogênea, o que só demonstra a regularidade e o nivelamento qualitativo dos seus trabalhos ao passar das décadas – as canções datam de 1982 a 2009.

Os elementos não inseridos pelo próprio Jackson, de modo geral, prejudicaram as canções – e.g., a instrumental excessivamente ‘moderna’ de “Behind The Mask” e a junção de vozes em faixas como “Monster”, a qual, despropositalmente, também ganhou versos de 50 Cent. Contudo, há de se destacar, por exemplo, a belíssima nova introdução de “(I Like) The Way You Love Me”, sucesso nas rádios brasileiras após ser música-tema de romance no programa Big Brother Brasil 11, que traz uma inesperada gravação de voz do MJ explicando o arranjo música, preciosidade colhida na secretária eletrônica de Brad Buxer, engenheiro de som e amigo próximo do Rei.

Favoritas: Hollywood Tonight, Best Of Joy, Monster (feat. 50 Cent), Much Too Soon e Behind The Mask.

不想看到广告?马上升级

API Calls